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Foto do escritorBruna Cardozo

Atualizado: 15 de mar. de 2020

Há mais de dez anos, a escova progressiva – técnica de alisamento e redução do volume dos cabelos – conquistou as brasileiras que preferem manter seus cabelos lisos. Porém, para quem está pensando em optar pelo procedimento, é preciso tomar alguns cuidados. Produtos para alisamento registrados e autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) não trazem perigo à saúde. No entanto, é indicado obter mais informações sobre os componentes do produto, de forma a evitar alergias e outras reações que podem variar de pessoa para pessoa. Na dúvida, converse com um dermatologista.




No Brasil, muitos salões de beleza ainda insistem em usar o formol em suas fórmulas de alisamento. Cuidado: o uso de formol como alisante de cabelos está proibido pela ANVISA desde 2009. A agência não registra produtos que contenham formol em suas formulações, pois este componente pode causar diversos malefícios à saúde, como:

Irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo;Queda de cabelo;Ardência e lacrimejamento dos olhos;Alergias;Câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios);Dores de barriga, enjoos etc.;Em casos mais graves, o formol pode provocar até a morte.


Por isso, quem deseja alisar os cabelos deve optar somente por procedimentos seguros, que usem produtos registrados na ANVISA.  Fórmulas mágicas não existem! As pessoas não devem colocar a saúde em risco em nome de fios mais lisos. Cabelo bonito é cabelo saudável.


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Foto do escritorBruna Cardozo

Atualizado: 15 de mar. de 2020

Um dos principais obstáculos do cabelo cacheado com definição, volume e toque sedoso é a formação de frizz. Os fios arrepiados mascaram o brilho das madeixas, além de tornarem a definição dos cachos menos visível. Por isso, as cacheadas estão sempre em busca de novas formas de eliminar o frizz do cabelo e recuperar a aparência saudável e macia dos fios.




1) ENTENDA PORQUE O CABELO CACHEADO TEM FRIZZ

Segundo Regis, o cabelo cacheado tem mais tendência a ter frizz do que outros tipos. "Isso acontece porque na maioria das vezes esses cabelos são finos, e o cabelo fino é mais sensível à umidade por causa sua formação; como têm menos peso molecular, eles têm menos massa e menos cutícula, portanto menos proteção", explica o expert. Essa fragilidade faz com que o fio fique danificado mais facilmente, o que aumenta suas chances de absorver a umidade do ambiente e, com isso, ficar arrepiado para formar o frizz.


2) EVITE LAVAR A CABEÇA TODO DIA PARA NÃO RESSECAR O CABELO

Uma das melhores proteções contra o frizz é a camada hidrolipídica, uma oleosidade natural que cobre os fios e evita o ressecamento. No entanto, lavar a cabeça todos os dias faz com que o cabelo perca parte dessa proteção e se torne mais sensível aos fios arrepiados. Quem tem cabelo cacheado geralmente não tem necessidade de lavar o cabelo com tanta frequência, já que as madeixas desse tipo não costumam ser oleosas. Usar shampoo e condicionador de duas ou três vezes por semana é mais do que suficiente para manter os fios limpos, sedosos e hidratados por tempo prolongado, mas você também pode contar com a orientação de um cabeleireiro para determinar a frequência ideal.


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Foto do escritorBruna Cardozo

Atualizado: 15 de mar. de 2020

A queda excessiva dos cabelos tem impacto significativo na aparência, e pode ser fonte de preocupação para homens e mulheres. A alopecia androgenética, também conhecida como calvície, é um problema que pode levar à perda total ou parcial dos cabelos. Embora seja mais comum entre o sexo masculino – estima-se que 80% dos homens com mais de 80 anos sofram do problema – a alopecia androgenética também pode afetar as mulheres. Nos homens, a perda de cabelo tende a se concentrar no topo do couro cabeludo. Nas mulheres, é mais difusa.




A alopecia androgenética é desencadeada por inúmeros fatores de ordem genética e hormonal. A alopecia androgenética também está associada ao excesso de hormônios andrógenos (masculinos), e por isso pode ser um problema para as mulheres, que sofrem diversas alterações hormonais ao longo da vida. Embora seja um quadro de origem genética e hereditário, a existência de um ou mais casos na família não significa que, necessariamente, a calvície se manifestará.


A boa notícia para quem sofre com a perda de cabelo é que há inúmeras opções de tratamento. Para saber a mais adequada, é necessário consultar um dermatologista, que fará uma investigação das características e das prováveis causas do problema. Dentre as opções terapêuticas estão os medicamentos tópicos, como soluções de minoxidil e 17 alfa estradiol e orais, como a finasterida e antiandrógenos sistêmicos, como a ciproterona e espironolactona. No caso de alopecia androgenética feminina, dá-se preferência à terapêutica tópica. Existem também lasers que podem ser utilizados para estimular o crescimento dos fios. Nos casos mais acentuados, o transplante de cabelo pode ser uma opção.


Atenção

Não se automedique para tratar a perda de cabelo, pois pode colocar sua saúde e sua beleza em risco. Para saber o tratamento mais indicado, procure um dermatologista, o médico especialista em pele, cabelos e unhas.


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