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Foto do escritorBruna Cardozo

Atualizado: 6 de set. de 2020

Assista ao video e entenda o que pode estar acontecendo com os seus cabelos



O cabelo cresce, normalmente entre 1 cm e 1,5 cm por mês. Se o crescimento dos seus fios está nessa média, não se preocupe que está tudo certo. Tire uma foto em um mês e repita isso no mês seguinte para perceber a diferença. Se não quiser esperar tanto tempo, pode medir uma vez por semana onde as madeixas estão batendo no seu colo ou pescoço. Mas sem neuras hein, diva! Esse número é apenas uma média, não é um valor exato.


Na hora de medir, se ligue na forma dos seus cabelos. Se ele for liso, ele cresce para baixo e é mais fácil de ter noção do crescimento. Como os fios cacheados e crespos fazem a curva completa, olhe o tamanho quando estiverem molhados e você terá uma noção melhor do quanto eles cresceram.







 

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Foto do escritorBruna Cardozo

Atualizado: 15 de mar. de 2020

Para algumas pessoas, pode ser angustiante ver seu cabelo cair. Mas nem todos esses casos são prenúncios de calvície iminente ou de alguma doença. Na verdade, estima-se que todos os dias perdemos de 50 a 100 fios de cabelo - o que é absolutamente normal.




"É algo fisiológico. No couro cabeludo, há cabelos em diferentes estágios: alguns estão crescendo, outros estabilizados e outros devem cair" explica o dermatologista do Hospital Universitário de Navarra Leyre Aguado.


Em muitos casos, a perda de cabelo é uma reação ao momento do ano em que estamos e um lembrete do nosso passado.

"Depende da parte animal que ainda conservamos, o que nós dermatologistas chamamos de estigma filogenético. Em todos os mamíferos, exceto os seres humanos, existe o que chamamos de movimentos sincronizados anuais", disse à BBC Mundo Ramon Grimalt, professor de dermatologia na Universidade Internacional da Catalunha.

"Se você tem um cão ou um gato, um cervo ou um urso, você vai ver que a cada primavera estes mamíferos perdem, de forma sincronizada, todos os seus pelos para passar o verão fresco. E, de outubro a novembro, sem tomar qualquer suplemento ou pílula ou sem colocar uma loção, eles recuperam seus pelos novamente. "



Mas, ao contrário dos animais, as pessoas não precisam de seus cabelos para regular a temperatura corporal. Assim, esta sincronização é desnecessária e a maioria tem uma mudança diária de cerca de 50 a 100 cabelos.

O cabelo cai e se renova diariamente. O doutor Grimalt chama o processo de substituição.


"Mantemos essa tendência de agrupar essas substituições. Para a maioria de nós, não caem exatamente 100 fios por dia, mas passamos por épocas que caem apenas 50, 60, 70 e outras em que são descartados 150 ou 200 por dia. E estas épocas muitas vezes coincide com o fim do verão e início do outono", diz o especialista.

E, como acontece com os mamíferos, os cabelos perdidos se recuperam.


Quando devemos nos preocupar?


Grimalt tem um método infalível: "O que deve nos preocupar realmente é nossa imagem, não nossas escovas".


A escova cheia de cabelos tornou-se um sinal de alerta para muitas mulheres.

Mas, como explica o médico, vamos fazer uma pausa para pensar em uma coisa: se as mulheres geralmente o cabelo muito mais longo do que os homens, 100 cabelos desprendidos ocupam um volume maior se comparado a 100 cabelos que vão cair de um homem com cabelo curto.



"A substituição sazonal é idêntica em homens e mulheres. Se eu usar o corte de cabelo de um ou dois centímetros de distância da cabeça, 100 cabelos cairão todos os dias e eu praticamente não os verei porque eles não ficarão presos no pente ou escova, nem entopir o chuveiro ", diz o médico.


"Ninguém deve se preocupar com o volume de cabelo que cai. Você tem que se preocupar com sua imagem," diz o médico.

Comparar uma foto do ano passado com uma atual é um bom método para detectar se há "clareiras" na cabeça. Você vê menos pêlos? Esse é um sinal.

Se isso ocorrer é importante consultar um médico para determinar o que está acontecendo.



"É um absurdo ir a um cabeleireiro ou uma farmácia para comprar algo para frear a queda de cabelo", diz o médico. Essa não é a solução. Exames médicos encontrarão a verdadeira origem do problema.

O sinal de alerta não deve ser o número de cabelos que caem, mas se a densidade de cabelo que vemos no couro cabeludo. Verificar se eles têm diminuído e olhar áreas mais vazias na cabeça.


O paradoxo da calvície

Embora pareça impossível acreditar, Grimalt explica que os homens não se tornam calvos devido à queda de seus cabelos.

"Sua raiz doente deixa de trabalhar e provoca uma situação que os médicos chamam de miniaturização, ou seja, ela fabrica um cabelo cada vez mais fino e, no final, é tão fino que desaparece."


"As doenças que causam a calvície, na maioria dos casos, não estão associadas a um aumento do volume de substituições, mas devido a uma doença na raiz".




Assim, de acordo com o professor da Universidade Internacional da Catalunha, a mensagem vai na direção oposta:

"Se meus cabelos se substituem, estou saudável. Se eles caem é um bom sinal: o novo cabelo novo que está debaixo está nascendo para que caia o velho".


Fatores

Vários fatores explicam a queda de cabelo, como o processo de envelhecimento, genética, a perda e o ganho constante de peso e desequilíbrios hormonais.

Em muitos casos, você pode tentar uma solução temporária. Mas, de acordo com a publicação Harvard Health, revista da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, a perda de cabelo ocorre por diferentes razões:

Eflúvio telógeno agudo:

"Esta forma comum de perda de cabelo acontece dois ou três meses depois de uma situação em que o corpo passa por estresse intenso, como uma doença prolongada, uma grande cirurgia ou uma grave infecção. Isso também acontece depois de uma súbita mudança nos níveis hormonais, especialmente após o parto. Quantidades moderadas de queda do cabelo caem de toda a extensão do couro cabeludo e pode ser evidenciada no travesseiro, no chuveiro ou pente ".


Efeitos colaterais por consumo de drogas:

"A perda de cabelo pode ser um efeito colateral de certos medicamentos que contenham lítio, betabloqueadores, varfarina, heparina, anfetaminas e levodopa", assim como também por causa das drogas usadas em tratamentos contra o câncer, como a quimioterapia.


Calvície hereditária:

É muito comum entre os homens e pode ocorrer em qualquer momento de suas vidas, mesmo durante a adolescência. "É geralmente causada pela interação de três fatores: tendência hereditária para a calvície, hormônios masculinos e aumento da idade." As mulheres não estão isentas. Com a idade, muitas delas podem desenvolver algum grau de calvície.


Sintoma de uma doença:

A perda de cabelo pode responder a doenças como o lúpus, a sífilis ou uma doença da tireóide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Ela também pode ser um sintoma de falta de proteína, ferro, zinco ou biotina.


Infecção por fungos:

"Esta forma de perda de cabelo acontece quando certos tipos de fungos infectam o couro cabeludo." Isto faz com que o cabelo quebre na superfície do couro cabeludo e que se desprenda em escamas.


Alopecia areata:

"Esta é uma doença auto-imune que faz com que o cabelo caia em uma ou mais pequenas áreas. A causa desta condição é desconhecida, embora seja mais comum em pessoas que sofrem doenças auto-imunes. Quando o mesmo processo provoca perda total dos cabelos, ele é conhecido como alopecia total ".


Alopecia traumática:

Está associada a técnicas agressivas de cabeleireiros, nas quais o couro cabeludo é submetido a puxões, calor extremo ou produtos químicos fortes.


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Atualizado: 11 de jul. de 2020

Suas unhas sempre quebram, descascam ou enroscam nas roupas? Você luta para deixá-las bonitas, mas quando elas crescem, de repente, se quebram? Essa condição é conhecida como síndrome das unhas frágeis.


De acordo com a dermatologista Tatiane Gabbi, do site Minha Vida, ao contrário do que muitos pensam, a fragilidade das unhas dificilmente é causada por deficiências na alimentação ou dietas restritivas. O diagnóstico correto deve ser feito através do exame dermatológico, história do paciente e exclusão de outras causas, como doenças dermatológicas.


Como várias doenças dermatológicas podem acometer as unhas e torná-las fragilizadas (como exemplo, podemos citar: a psoríase, líquen plano e micose; pessoas que roem as unhas ou que as manipulam excessivamente, entre outras condições menos comuns), o diagnóstico de síndrome de unhas frágeis só é possível quando existe fragilidade ungueal na ausência de doença dermatológica da unha.



As causas das unhas frágeis são variadas, mas a grande maioria dos pacientes desenvolve a condição devido a hábitos que envolvem um trauma da unha, como manipulação de produtos químicos, exposição constante à água, vibrações transmitidas por instrumentos musicais, como é o caso de violinistas, tecladistas, digitadores. Segundo Tatiane, essas situações são bem mais impactantes para as unhas do que o estado nutricional do organismo. Na grande maioria dos casos, com exceção de cirurgias do aparelho digestivo e deficiências nutricionais graves, alterações na dieta não prejudicam as unhas. Outros fatores que podem fazer as unhas quebrarem ou descamarem com facilidade é o uso excessivo de alguns produtos, como acetona, sabonetes e produtos de limpeza abrasivos, ou ainda o hábito de polir as unhas. Para esses casos, a dermatologista Valéria Campos, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, ensina uma receita caseira e simples que ajuda a combater a fragilidade das unhas. Ingredientes: - 25 ml de azeite de oliva - 25 ml de óleo de amêndoas Modo de fazer: Misture levemente o azeite e o óleo em um pote médio, no qual seja possível mergulhar as unhas. Leve ao micro-ondas por alguns segundos, deixando a mistura apenas morna. Deixe as unhas - sem esmalte - mergulhadas na mistura por cinco minutos. Enxugue as unhas com um papel e evite lavar as mãos com sabão pelo maior tempo possível. Dica: você pode usar essa mesma mistura várias vezes. O ideal é fazer o processo antes de dormir, por sete dias.


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